Oh... Deixar de sentir, de sentir, de sentir, de sentir... Esquecer o eco incessante que sopra aos ouvidos. Deixei de sentir e, por momentos, senti-me feliz. Sem qualquer "mas", fui feliz.
Voltei ao meu estado habitual, à minha corrupção mental indiscutivelmente assídua. Precipitei tudo o que em mim havia, para chegar de novo às inúmeras camadas que durante tanto tempo tentei descascar.
Já pousei a faca.
Já só escrevo para mim.
Esquecerei tudo o que disse. Nesse momento serei feliz outra vez.
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